A DM tipo 2 é um distúrbio metabólico que é caracterizado por resitência à insulina, hiper glicemia e relativo déficit de insulina.
Acontece quando não há produção suficiente de insulina pelo organismo e/ou a incapacidade de usá-la adequadamente.
Ela á de 8 a 10 vezes mais comum e tem uma fator hereditário maior que a DM tipo 1.
De 60% a 90% dos portadores são obesos, inclusive crianças e adolescente, apesar de ter inscidêncxia maior em adultos maiores de 40 anos.
RISCOS
O aumento da obesidade e diabetes tipo 2 estão fudamentalmente ligadas a doenças cardiovasculares, hipertensão, infarto e aterosclerose. E ainda com os maus hábitos de vida como ingestão calórica excessiva e diminuição do gasto energético
INSULINA, GLUCAGON E GLICOSE SANGUÍNEA
Definições importantes:
Glicose: é um açúcar simples que fornece energia, combústível do corpo humano.
Glicogênio : reservas de glicose em cadeias longas.
Insulina: é feita e secretada pelas células beta no pâncreas, que tem seu destino mais definido parao fígado, as células adiposas e musculares.
DM TIPO 2
Geralmente, a DM tipo 2 é adquirida décadas antes do seu diagnóstico e apresenta uma resistência crescente à insulina.
Fatores como herança genética, ganho de massa corpórea (principalmente gordura abdominal), diminuição/ausência de atividade física e envelhecimento são mais influentes.
O órgão de maior resistência à insulina é o músculo, que por sinal, utiliza aproximadamente 80% glicose ingerida.
O corpo, com o tempo, sofre alteração sensibilidade, há uma diminuição eficácia, o que faz com que haja aumento da produção insulina.
As células beta passam a não atender a demanda de insulina e sofrem um desgaste muito grande até a exaustão.
Com isso, a glicemia passa a se elevar após refeições e não baixar mais, até que chega ao ponto em que a glicemia etá alta até quando a pessoa está em jejum.
A partir daí, os sistomas começam a ser explícitos.
EXERCÍCIO: GLICOSE DENTRO DO MÚSCULO
Quando há prática de exercícios físicos, o organismo consome glicogênio, a reserva de glicose estocada nos músculos.
Quando ela se esgota, a glicose sanquínea passa a ser utilizada. Ou seja, o exercício ajuda na manutenção da glicemia, pois leva a glicose saguínea para dentro do músculo, "recolhendo o excesso de glicose do sangue".
Com a prática regular de exercício físico, esse fênomeno ocerre mais vezes, podendo tornar os tecidos mais sensíveia à insulina. Ou seja, há manutenção da glicemia, sem a utilização de medicamentos.
É importante ressaltar que o exercício físico deve sempre ser acompanhado por um profissional, e deve-se monitorar a glicemia antes e após a atividade física, para evitar hipoglicemias brutas.
Por isso, o exercício físico é um dos melhores tratamento para a DM tipo 2, em outras palavras, ele melhora a circulação e aumenta a "queima de açucar" no sangue.
DIAGNÓSTICO: DM TIPO 2
Para diagnosticar, o método mais definitivo é a medição da glicemia.
· de 70 a 99 mg/dl - jejum
· até 139 mg/dl - após refeição
AMPK – PTN ativada kinase
Serve para mediar as adaptações celulares às variações nutricionais ambientais, inibindo as vias biossintetizantes que consomem energia (vias metabólicas).
Tem atuação direta no hipotálamo, mediando os efeitos hormonais na ingestão alimentar e no balanço energético.
Resultados de pesquisas atuais feitas pela UNICAMP, (onde usaram Acetil CoA Carboxilase para estudar o comportamento da AMPK na atividade hipotalâmica) concluíram que o seu uso causou diminuição da ingestão alimentar, perda de peso corpóreo e aumento da expressão dos neuropeptídeos anorexigênicos. Ou seja, poderia ser usada para controle da homeostase energética e conseqüentemente das comorbidades já citadas.
Ana Luiza Campos, 10/0053947.
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