quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Ozonoterapia

  Ozônio Cura Feridas Crônicas Em Diabéticos


        O gás ozônio é uma molécula altamente reativa, mas também muito instável, que é formada a partir da reorganização de átomos gerados do rompimento do oxigênio (O2), por meio de radiações ultravioletas. E é a partir deste alótropo triatômico (O3) que novas pesquisas estão sendo realizadas. Ele pode ser produzido natural e artificialmente; possibilitando, dessa maneira, a ozonoterapia, que está trazendo boas expectativas para a medicina. No entanto, este tratamento ainda não foi incluído no Sistema Único de Saúde (SUS).
        No corpo humano o ozônio é produzido quando há produção de um complexo atígeno-anticorpo no organismo humano, comprovando que esta molécula faz parte do nosso sistema imunológico. O tratamento da ozonoterapia tópica realizada a hidro-ozonoterapia, bagging (mistura gasosa de O3/O2) e curativos com óleo de girassol e cremes ozonizados foram introduzidos como adjuvantes na terapia convencional.

        Estudos e experimentos mostram que a ozonoterapia acelera a cicatrização de úlceras e reduz a necessidade de amputações. Esse processo: demonstrou no organismo propriedades antissépticas, as quais evitam e reduzem infecções; formou tecido de granulação, que é a cicatrização; realizou a neoangiogênese, aumentando o fluxo sanguíneo no local da ferida; promoveu a adaptação do tecido ao estresse oxidativo; estimulou o sistema imunológico; aumentou a capacidade de transporte de oxigênio por parte dos eritrócitos; e também aumentou o número de fibroblastos.

        A partir de duas ou três aplicações é possível ver o início da melhora, mas é importante levar em consideração o estado imunológico do paciente, a gravidade da ferida, entre outros fatores para o andamento do tratamento até a cicatrização completa.
        É preciso, portanto, que os diabéticos tenham a cada dia mais cuidado com seus membros inferiores, pois aproximadamente 15% dos diabéticos desenvolverão úlceras, das quais 15 a 20% irão requerer algum tipo de amputação. As úlceras crônicas representam, ainda, quase 50% das causas de internação dos pacientes diabéticos.


Laís Gomes Fonseca-Nutrição

Fontes:











segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Regulação do relógio biológico e o Diabetes tipo 2



                         Durante o jejum, os mamíferos, mantêm a homeostase glicêmica, por meio de uma via metabólica principal, a gliconeogênese hepática (produção de glicose pela degradação de gordura e proteína).  Quando há um aumento na concentração de glucagon e epinefrina (dois hormônios essenciais na ativação da gliconeogênese) podem desencadear duas respostas: ou a fosforilação da cAMP (forma inativa) mediada pela Creb, ou a desfosforilação, por meio da Creb-2.
            Embora o mecanismo não seja muito claro, parece que o mecanismo da gliconeogênese, também é controlado pelo relógio biológico, o qual coordena o metabolismo da glicose de acordo com os estímulos vindos do meio externo.
             Consegue-se o controle biológico por meio de dois ativadores transcricionais chamados Clock (relógio) e Bmal1, estes, estimulam a síntese de criptocromo (Cry1 e Cry2) e também por dois inibidores chamados Periods (períodos) (Per1, Per2 e Per3), responsáveis pelo feeb-back na atividade Clock-Bmal1.
            Em resumo, podemos concluir que a atividade do Creb, durante o jejum, é modulada pelos Cry1 e Cry2 que são freqüentemente expressos no fígado. A síntese de Cry1 é elevada no período dia/noite, isso reduz a expressão gliconeogênica , bloqueando os mediadores de glucagon nas concentrações de proteína quinase A e cAMP. Em vários estudos, observou-se que a Cry1 consegue regular a atividade da GPCR (proteínas acopladas receptoras) diretamente com a reação de proteínas G, auxiliando na redução do acúmulo de cAMP.
            Experiências feitas com ratos, possibilitaram mostrar que a super expressão de Cry1 baixou a glicemia e aumentou a sensibilidade à insulina, e esses resultados nos permitem concluir que produtos que estimulam a produção de criptocromo podem proporcionar benefícios a indivíduos com Diabetes tipo 2.


Amanda da Cunha Gomes


domingo, 19 de dezembro de 2010

Medicamentos para controle da diabetes mellitus(DM)





Os diabéticos do tipo 1 utilizam insulina injetada  como forma de melhorar o transporte de glicose no corpo, pois suas células pancreáticas não fabricam insulina.  Por isso se faz necessário o acompanhamento farmacêutico de insulina para essas pessoas.
     
Existem insulinas de ação rápida (aspart ou lispro), de ação prolongada (glargina) e insulinas que são de ação normal e básica (regular)


Nos casos de diabetes tipo 2, o corpo pode até fabricar insulina, porém ela não é suficiente.Ou o corpo fabrica bastante insulina só que não consegue utilizá-la de forma correta.Portanto, a diabetes tipo 2 pode ser causada por diversos fatores. Alguns fatores que podem modificar a quantidade de glicose no sangue são a má alimentação e o sedentarismo.
Os medicamentos utilizados no controle da diabetes tipo 2 agem da seguinte maneira:
        As tiazolidinedionas diminuem a resistência à insulina.

        As sulfoniluréias estimulam o pâncreas a produzir mais insulina.
        As meglitinidas agem similarmente as sulfoniluréias. São medicamentos ideais para picos de glicose no sangue, pois fazem o pâncreas produzir mais insulina, porém com maior rapidez.
        As biguanidas auxiliam na redução de glicose produzida pelo fígado. É um remédio maravilhoso para controlar níveis de glicose entre as refeições.
        As exenatidas e pramlintidas são drogas injetáveis. A primeira estimula a produção de insulina e detém a liberação de glucagon no pâncreas. Já a segunda auxilia nos níveis de glicose sanguínea.
        Existem ainda medicamentos inibidores de alfa-glicosidase,que atuam no sistema digestivo retardando a absorção de glicose no sangue. Esse tipo de medicamento para a diabetes auxilia a prevenir picos de glicose principalmente após uma refeição.




Jordanna Santos

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Cuidados com os pés quando se tem diabetes.

 Sabe-se que muitos são os cuidados que se devem tomar ao ser diabético. Entre eles está o cuidado com os pés. Cuidar dos membros inferiores é de extrema importância, pois a falta de devidos cuidados pode acabar levando o portador a amputação de seus membros.
Devido as altas taxas de açúcar no sangue, o portador de diabetes está mais suscetível a obter problemas nos pés, como a neuropatia e doença arterial periférica. A primeira provoca na pessoa a falta de sensibilidade nos pés. Ela perde a noção de variações térmicas, não consegue perceber o quente nem o frio. Isso facilita portanto o aparecimento de feridas. Já a doença arterial periférica, provoca a má circulação nos pés e nas pernas. Isso devido a obstrução de vasos sanguíneos por placas de gordura, trazendo assim dificuldades para a cicatrização de qualquer machucado. O mecanismo é que com a pouca passagem de sangue nesses membros, células de defesa como os glóbulos brancos, não são capazes de curar ferimentos. Os sintomas para esses males são dormência, cãibras, formigamento, queimação e a falta de sensibilidade.  
Não são em todos os portadores de diabetes que isso ocorre, entretanto para que isso não aconteça deve-se cuidar diariamente de seu corpo.Os cuidados para evitar feridas são: olhar diariamente os pés para ver se não tem machucados, hidratar (evitando fissuras), cortar as unhas quadradas evitando que elas encravem, usar sapatos e meias que não machuquem  nem apertem os pés, e principalmente procurar podólogos para tratar os pés.Com os cuidados sendo tomados de forma correta e diariamente é possível levar uma vida com diabetes sem ter danos tão graves.



Larissa Peniche

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Entrevista com Diabética tipo 1

Gente, tem 3 dias que estou tentando postar no blog um vídeo feito por mim... Mas parece que não vai dar, então postei no youtube! E o link é o seguinte:


Espero que assistam! Porque NÃO É VÍRUS! EU JURO!
Bom, no vídeo já descrevi todo o necessário!
Mais uma novidade pra enriquecer nosso blog! Espero que gostem!
Aguardem e fiquem sempre ligados no que está rolando por aqui, pois novos vídeos, figuras e curiosidades estão por vir!

Ana Luiza Campos, 10/0053947.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

DIABETES MELLITUS GESTACIONAL (DMG)



O Diabetes Mellitus Gestacional é definido como uma intolerância a carboidratos, resultando em hiperglicemia com diferentes níveis de gravidade. Com o início ou diagnóstico no período gestacional, entre a 24ª e a 28ª semana, podendo ou não persistir após o parto.

        O DMG é associado tanto à resistência à insulina quanto à diminuição da função das células-β, que são incapazes de satisfazer as necessidades orgânicas crescentes de insulina.

        Quase todas as mulheres têm um certo grau de intolerância à glicose durante a gestação e isso ocorre devido a intensas trocas hormonais.

        A fisiopatologia está parcialmente ligada ao aumento de hormônios que contra-regulam a insulina. O hormônio que mais influencia a resistência à insulina durante a gestação é o hormônio lactogênico placentário, no entanto, sabe-se hoje que outros hormônios hiperglicemiantes como cortisol, estrógeno, progesterona e prolactina também estão envolvidos.

        A prevalência de DMG no Brasil é estimada entre 2,4% a 7,2%, dependendo da freqüência do rastreamento e dos critérios diagnósticos utilizados.
       
        É de extrema importância diagnosticar DMG para que seja feito o tratamento, pois se não tratada o risco é elevado tanto para a mãe, que pode sofrer rotura prematura de membranas, parto pré-termo, feto com apresentação pélvica, feto macrossômico e também risco elevado de pré-eclâmpsia. Como para o feto que está sujeito macrossomia, desenvolvimento de síndrome de angústia respiratória, cardiomiopatia, icterícia, hipoglicemia, hipocalcemia, hipomagnesemia e policitemia com hiperviscosidade sangüínea.




Fatores de risco

• Idade superior a 25 anos;
• Obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual;
• Deposição central excessiva de gordura corporal;
• História familiar de diabetes em parentes de 1° grau;
• Baixa estatura;
• Crescimento fetal excessivo, polidrâmnio, hipertensão ou pré-eclâmpsia na gravidez atual;
• Antecedentes obstétricos de morte fetal ou neonatal, macrossomia ou diabetes gestacional.

Tratamento

O tratamento dietético deve ser acompanhado e bem orientado para que o ganho de peso seja adequado de acordo com o estado nutricional da gestante avaliado pelo índice de massa corporal pré-gravídico. As recomendações médicas são a taxa de carboidratos na dieta manteve-se entre 35% a 65% das calorias e objetivou-se restrição calórica e de carboidratos para melhor controle glicêmico. Mas é também necessário manutenção da oferta de proteína, a qual influenciará no crescimento fetal adequado e para garantir o aumento da produção de insulina necessário na gestação. Se o controle glicêmico não é suficiente por meio da alimentação, o tratamento com insulina passa a ser necessário.

Fiquem atentos os adoçantes artificiais não calóricos podem ser utilizados na alimentação, mas devem-se evitar adoçantes à base de sacarina.

O exercício físico pode auxiliar na redução e o controle da glicemia. Logo as gestantes que possuem DMG devem fazer exercícios físicos também como forma de tratamento. Quando sedentárias, deve-se dar início a caminhadas e a exercícios de flexão do braço. Pacientes que já possuíam uma rotina com exercícios devem continuar, mas é importante que haja um acompanhamento médico para evitar complicações.


Laís Gomes Fonseca- Nutrição


domingo, 5 de dezembro de 2010

O que é o Diabetes tipo 2 e como a insulina age no organismo?


             O diabetes do tipo 2, também chamado de resistência insulínica, é uma anomalia na qual a causa parece ser a resistência a insulina aliada a uma secreção insuficiente do hormônio. O tecido muscular é o principal local de atuação da insulina, pois necessita  por volta de 80% de toda a glicose ingerida, logo, é o local onde ocorre a maior resistência a insulina; em virtude disso a glicose do organismo começa a aumentar, e conseqüentemente, a concentração de insulina também aumenta. Com o tempo as células beta, produtoras de insulina, sofrem um desgaste total, acarretando no diabetes tipo 2, o tipo mais comum da doença.

         As pessoas mais propensas a desenvolverem a doença são: indivíduos com sobrepeso, ou obesos, mulheres que tenham tido diabetes gestacional, pessoas com histórico familiar da doença, e também idosos, pois quanto mais velho, menor a capacidade do organismo de metabolizar os açúcares.
Insulina
         A insulina, se não é o mais, é um dos mais importantes hormônios do organismo, pois é ela que regula a quantidade de glicose existente no organismo. Como já foi citado, ela é produzida nas células beta, localizadas nas ilhotas de Langerhans, no Pâncreas.
          O mecanismo de ação desse hormônio é basicamente assim: A insulina se liga aos receptores (grandes complexos glicoprotéicos transmembrana constituído por duas subunidades alfa e duas beta)  das células alvo, os receptores ocupados se juntam e são interiorizados em vesículas, e uma vez dentro da células, a insulina sai das vesículas, é degradada pelos lisossomos e os receptores são reciclados. A insulina força o armazenamento da glicose nos músculos e no fígado, formando o açúcar de reserva energética, o glicogênio, que é degradado, quando o organismo precisa de energia.

Amanda da Cunha Gomes

sábado, 4 de dezembro de 2010

DIABETES TIPO I



A diabetes tipo 1 é uma doença auto imune,  ou seja os  linfócitos T entendem  que as células beta produtoras de insulina, são um tipo de corpo estranho passando a eliminá-las do corpo. Infelizmente a pessoa que sofre com esse “erro” do sistema imunitário passa a não conseguir  que a glicose entre nas células, o que pode gerar uma serie de problemas para o pessoa .
Primeiramente, o problema será que o corpo da pessoa precisará de maior demanda de água para eliminar através da urina todo o excesso de glicose do sangue, o que pode trazer sede e freqüentes idas ao banheiro.
Posteriormente, o corpo necessitara de energia para que as principais relações metabólicas sejam realizadas, com isso a pessoa passa a ingerir maior quantidade de alimentos e o corpo passa a utilizar a queima de gordura, para que esta possa suprir com suas atividades essenciais Porém, com a queima de gordura são liberadas as cetonas, compostos que em grande quantidade no corpo podem ser tóxicos, transformando um quadro clinico de diabetes em também cetoacidose.
A cetoacidose pode levar até ao coma da pessoa, começando com sintomas iniciais de mau hálito e náusea, com ainda os sintomas já apresentados de diabetes tipo 1.
 A tendência de obter a diabetes tipo 1 pode esta ligada com os fatores de risco herdados dos pais. Portanto, devo lembrar que realizar exames freqüentes de sangue para a investigação clinica  é primordial para o estabelecimento de boa qualidade de vida e saúde. No caso da diabetes tipo 1 deve-se analisar esses sintomas e realizar exames  principalmente em crianças e adolescentes.
O uso de insulina para a pessoa portadora de diabetes tipo 1 é essencial , pois a insulina sintética evitará que os portadores sofram com sintomas já apresentados.
Jordanna Santos

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Uso de céluas-tronco para tratamento de diabetes

          Estudos realizados pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto avançam pesquisas no tratamento de Diabetes tipo 1 a partir de células- tronco. O tratamento funciona com a promoção de um “desligamento’’ do sistema imunológico com imunossupressão sistêmica e o ‘’religamento’’ com infusão de células- tronco hematopoiéticas coletadas do paciente. 
          A utilização de células-tronco é feita com o objetivo de regenerar um novo sistema imunológico, que não permita a agressão contra as células β residual. Das 20 pessoas submetidas a esse teste, 14 estão continuamente livres da insulina desde a supressão.
          Os mais recentes testes realizados, no intuito de tornar o tratamento menos agressivo, usam células-tronco mesenquimais. Modelos animais de diabetes tipo 1, mostram reversão completa do quadro hiperglicemiante após o uso de tais células. Já em seres humanos os testes a princípio dão bons resultados.
http://www.portaldiabetes.com.br/conteudocompleto.asp?idconteudo=5936

Larissa Peniche

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Amido Resistente

O amido resistente é a soma do amido e produtos da sua degradação que não são absorvidos pelo intestino delgado como, por exemplo, as fibras insolúveis. Além de suas várias funções de regulação do organismo, pode ser usado para amenizar os sintomas do Diabetes, pois não fornecerá glicose ao organismo, mas será fermentada no intestino grosso para produzir gases e ácidos graxos de cadeia curta (geralmente).
O amido é formado por dois polímeros:
1)               Amilose: De cadeia essencialmente linear, mais compactada no grânulo; difícil acesso das enzimas digestivas, por isso é mais lentamente digerida e absorvida pelo organismo resultando em menor concentração plasmática de glicose.
2)               Amilopectina: De cadeia ramificada, permite maior acesso das enzimas, por isso é digerida e absorvida mais rapidamente, resultando em maior concentração de glicose.
         Alimentos lentamente digeridos ou com baixo índice glicêmico      têm sido associados ao melhor controle de diabetes e, a longo prazo,  podem até diminuir o risco de desenvolvimento da doença.
         Ou seja, o amido resistente, especificamente a Amilose, deixa a digestão mais lenta e diminui a absorção de carboidratos, o que pode fazer com que o índice glicêmico não se altere tanto.
Fontes: Grãos integrais, banana verde e batata (refrigerada ou crua) e outros.


Curiosidade Extra!
Diferente do que muitas pessoas pensam, não só os carboidratos podem influenciar no índice glicêmico, como as proteínas também. Porque existem aminoácidos chamados “Glicêmicos”, os quais têm seus carbonos convertidos em glicose, o que causa uma resposta atrasada na glicemia! Cuidado, diabéticos de plantão!

Ana Luiza Campos, 10/0053947.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

DIA MUNDIAL DO DIABETES- 14 DE NOVEMBRO

A maioria da população não sabe, porém dia 14 de novembro é o dia mundial de combate ao diabetes. Este dia foi criado em 1991, pela Organização Mundial de Saúde (OMS),  devido o aumento de diabéticos no mundo.
Atualmente, o diabetes é considerado uma epidemia mundial, pois a cada cinco segundos surge um novo caso no mundo, atingindo pelo menos 245 milhões de pessoas. Em oitavo lugar no ranking está o Brasil: 10 milhões de brasileiros têm diabetes do tipo 2. No Distrito Federal, 5,4% da população, cerca de 135 mil pessoas, são portadores da doença.
Na diabetes tipo 2, a insulina é produzida e não é utilizada de forma eficaz pela pessoa afetada.Esse caso é o que mais atinge os diabéticos no mundo, pois está relacionado principalmente a uma alimentação rica em gorduras e carboidratos, ao aumento do peso e ao histórico familiar da pessoa.
Curiosidade
  O dia 14 de novembro, foi escolhido devido ao nascimento do cientista canadense Frederick Banting que, em parceria com Charles Best, foi responsável pela descoberta da insulina, em outubro de 1921. Dois anos mais tarde, Banting recebia o Prêmio Nobel de Medicina por esta descoberta e pela aplicação da insulina no tratamento das pessoas com diabetes
 
 
 
 


 
http://www.tribunadobrasil.com.br/site/?p=noticias_ver&id=33102
Jordanna Santos Monteiro
Imagens: Amanda Gomes

diabetes

DIA MUNDIAL DO DIABETES




Dia 14 de Novembro é o Dia Mundial do Diabetes

Em 2030, cerca de 500 milhões de pessoas no mundo poderão ter diabetes.
Fiquem atentos, os sintomas iniciais do diabetes incluem aumento de sede, sensação de cansaço e urinar com mais frequência do que o habitual.
Ter uma vida saudável atualmente, diante de tanta tecnologia, é um desafio para todos nós. O excesso de peso, maus hábitos alimentares, sedentarismo, idade avançada, histórico familiar e mesmo étnico podem aumentar o risco de desenvolvimento do diabetes do tipo 2.
 É de extrema importância se manter ativo ajudando a controlar o diabetes e a prevenir complicações a longo prazo. Não se esqueça de fazer exercícios físicos em sua rotina , como por exemplo,  caminhadas em ritmo acelerado durante 20 ou 30 minutos diariamente.
As pessoas mais propensas a desenvolverem o diabetes são homens e mulheres obesos; homes e mulheres com pressão arterial alta ou níveis elevados de colesterol no sangue; pessoas com familiares portadoras do diabetes; mulheres que contraíram a diabetes gestacional na gravidez; crianças com peso igual ou superior a quatro quilogramas à nascença; doentes com problemas no pâncreas ou com doenças endócrinas.
Para ajudar a prevenir complicações do diabetes, é importante manter a glicemia, o colesterol, os triglicérides e a pressão arterial dentro de valores normais. Faça consultas periódicas e realize o tratamento de forma correta para que complicações sejam evitadas, assim como: problemas nos olhos, neuropatia, doença vascular em membros e doenças cardiovasculares.
Para controlar o diabetes de forma eficaz é preciso: praticar  atividade física, ter alimentação saudável e utilizar medicamentos para reduzir o risco de complicações como doenças cardíacas, amputações, cegueira e insuficiência renal.
    Neste dia 14, vamos nos informar mais sobre o diabetes para assim podermos nos prevenir.



Laís Gomes Fonseca-Nutrição